Representantes
dos Governos do mundo inteiro são os convidados especiais da Conferência Rio+20, cuja principal tarefa consiste na elaboração de um documento, fruto
do consenso nos debates e reflexões, na
perspectiva, espera-se, da construção de um mundo mais sustentável. Vinte anos após a conferência anterior,
realizada no Rio em 1992, teremos mais uma vez a oportunidade de refletir, em
âmbito nacional e internacional, sobre o futuro que desejamos para o mundo nos
próximos vinte anos.
O maior
desafio para os líderes mundiais e os mais variados segmentos sociais está na
capacidade de definir uma equação que possa reduzir a pobreza;
promovendo justiça social e preservação ambiental.
“A definição
mais usada para o desenvolvimento sustentável é:
O
desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias
necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam
um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização
humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da
terra e preservando as espécies e os habitats naturais”. (www.wikipedia.org)
Se pudéssemos
dar um conceito para o nível de sustentabilidade existente no mundo, hoje, certamente
a nota estaria entre 0 e 5. Isto porque a humanidade possui como característica
mais marcante, um estilo predatório. Viver de forma sustentável pressupõe uma
mudança de paradígmas (valores e crenças). Esta mudança levará à mudanças de
comportamentos que resultam de uma maneira mais inteligente e racional na forma
como nos relacionamos com o meio ambiente, cujo principal protagonista é o ser
humano. É fundamental estabelecer um equilíbrio nesta relação.
Esta mudança
de comportamento pode começar com atitudes muito simples. Basta seguir as
dicas, clique aquihttp://consumidormoderno.uol.com.br/consumo/dicas-para-ter-uma-vida-mais-sustentavel-em-2012
Todos sabem da
existência de fontes de energia limpa. Uma alternativa inteligente e racional
no uso dos recursos naturais, como por exemplo, a energia solar. Causa-nos
surpresa a falta de investimentos neste setor, considerando a localização
geográfica do Brasil, próxima a linha do Equador. No entanto, um brasileiro fez
a diferença ao inventar a lâmpada movida à energia solar. Vejam:

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